Você sabia que apenas 5% das empresas ao redor do mundo estão realmente preparadas para gerar valor concreto com inteligência artificial (IA)? É justamente esse pequeno grupo que fatura 1,7 vezes mais do que seus concorrentes. É um dado que não podemos ignorar
Por que isso importa hoje? No cenário competitivo atual, IA deixou de ser uma tecnologia futurista para se tornar um elemento central na estratégia corporativa. Empresas que investem em IA vão além da automatização: reinventam seus produtos, processos e modelos de negócio.
Um estudo recente publicado pela Exame mostrou que só essas organizações líderes conseguem extrair valor significativo, diretamente refletido em faturamento e competitividade.
O que diferencia essas empresas líderes?
Elas não estão apenas adotando a IA; elas estão integrando estratégias inteligentes para transformar seus negócios. Isso envolve três pontos:
- Reinvenção dos processos: IA aplicada para além da automação incremental, focando em inovação radical e novos modelos operacionais.
- Capacitação e cultura: equipes treinadas e cultura organizacional que abraça a ciência de dados e a experimentação contínua.
- Decisões baseadas em dados: uso efetivo de insights gerados por IA para orientar estratégias e antecipar movimentos do mercado.
Dados que reforçam o cenário
De acordo com a McKinsey, 65% das empresas já usam IA generativa. Mas apenas 5% realmente capturam valor significativo, representando mais de 10% do EBIT (lucro antes de juros e impostos). Ou seja, usar a tecnologia não basta; é preciso saber extrair e escalar valor de forma prática e estratégica.
Como as empresas podem agir na prática?
Para líderes de inovação e negócios, essa é a hora de refletir sobre como a IA está sendo integrada internamente. Algumas estratégias eficazes:
- Mapeamento dos processos críticos para identificar onde a IA pode gerar o maior impacto;
- Treinamento contínuo das equipes para vencer a curva de aprendizado e adaptar a cultura à nova realidade;
- Parcerias estratégicas com startups, fornecedores de tecnologia e centros de pesquisa;
- Criação de métricas claras para medir o valor obtido e ajustar investimentos;
- Planejamento de mudanças organizacionais para absorver as transformações provocadas pela IA.
O lado humano da transformação
Embora a tecnologia seja o motor dessa revolução, as pessoas são a chave. Construir uma cultura aberta à experimentação e à colaboração entre humanos e máquinas é fundamental. Além disso, especialistas alertam para a necessidade de requalificação, preparando os profissionais para novas funções e eliminando o medo sobre substituição automática.
O que vem a seguir?
Esse movimento revela algo maior: a maturidade da IA na rotina corporativa. Não é mais apenas inovação tecnológica — é transformação estratégica, cultural e de mercado. Empresas que permanecem na zona de conforto correm o risco de ficar para trás.
Para os líderes, o convite é claro: enxergar a IA como uma ferramenta indispensável para a competitividade sustentável, que exige visão clara e execução afinada.
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